23 de outubro de 2011

Alívio

A poesia jorrando  feito vômito
para que assim, examinando vil material,
veja , sinta, exale
o que comi da vida e  me fez mal.

Escrevo até mesmo quando não tenho papel , escrevo no vento, no ar do meu pensar ,
dessa forma quando o vento sopra ,
leva meu hálito poético e se infiltra em cada pulmão que também escreve.
Não é muito melhor do que o papel, a minha poesia na imensidão desse vasto painel?
A poesia é a bebida que me embriaga trazendo a lucidez.

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